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  • Foto do escritorEquipe Online

Velhos hábitos e muitas certezas não resistem aos novos tempos

Hoje se discute muito as mudanças que o mercado vem exigindo das empresas e dos profissionais. Muita coisa veio à tona no pós-pandemia, assim como muitos questionamentos foram levantados sobre quem vai se adaptar ao chamado "novo normal" e quem vai "pedir para sair".


O fato é que sem ou com um conceito de novo normal, os velhos hábitos precisaram ser revistos. O fato de que nunca é tarde para aprender, assim como para se adaptar às novas demandas, ficou explícito para quem quiser ver. Experiência profissional passou a ter mais valor, mas não venceu a necessidade de renovar.


As mídias digitais e os contatos virtuais ganharam mais espaço na pandemia. E hoje se sabe que esses novos hábitos não vão sair da rotina das empresas tão cedo. O que antes se resolvia com uma reunião que exigia deslocamentos locais e longas viagens, hoje se resolve com um call via Teams, Google Meets ou com outra plataforma de reuniões qualquer. A agilidade e a praticidade entraram na lista de prioridades, assim como a expectativa de respostas rápidas e dinâmicas.


E isso, acreditamos, não tem nada a ver com idade ou tempo de vida profissional, mas com a forma como cada um se posiciona na vida e se relaciona com a própria carreira. Hoje o comodismo e a segurança de que basta seguir o manual para não errar, perderam espaço no mundo corporativo. E tanto os mais experientes como os menos experientes, passaram a ter que atender às novas demandas.


Frases como "eu não sei fazer" ou "eu já sei tudo sobre meu trabalho" caíram em absoluto desuso. Pode parecer complicado, mas é muito simples! O ritmo da informação, assim como da comunicação, acelerou e você não precisa ter super poderes para acompanhar. Basta prestar a atenção quando é preciso ser humilde para aprender e esperto para não reagir contra.


Como já falamos em outro post, nem você nem a sua empresa precisam fazer acrobacias para ficar em dia com a nova realidade. Mas para que ambos cresçam, a empresa e o profissional, é preciso, no mínimo, acompanhar as mudanças do mercado, ter curiosidade em conhecer as novidades, não ter vergonha de dizer que ainda não sabe alguma coisa e nem a arrogância de dizer que sabe demais. Ninguém sabe demais! Isso fica cada vez mais claro.


Nenhuma empresa quer ficar pra trás. Não quer, nem pode ficar pra trás! As máquinas, os pensamentos e os resultados, positivos e negativos, estão em velocidade alta. Quem não olhar para isso vai perder uma grande oportunidade.





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