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Ferramentas de comunicação

Não há dúvidas de que as mídias sociais ganharam um espaço enorme nas nossas vidas - pessoal e profissional, e que por conta disso há quem questione o uso de ferramentas de comunicação que não passem pelos canais digitais.


Muita gente apostou que depois do WhatsApp o e-mail iria desaparecer, e que por causa do espaço ocupado pelo aplicativo de mensagens algumas ferramentas iriam se tornar obsoletas. E é verdade que em alguns casos esse pensamento está correto. Mas, vale lembrar que quando bem aplicada qualquer ferramenta de comunicação pode ser muito útil para o seu negócio. Pois não existe nada pior, principalmente em momentos de crise, do que não se comunicar.


É claro que você precisa fazer uso da maioria dos canais para estar próximo do seu público, mas para isso é fundamental entender como utilizar cada uma deles. O newsletter, por exemplo, ficou na berlinda porque muitos acharam que ele fosse desaparecer com a chegada de tantas outras opções.


Por isso, os produtores de conteúdo precisaram repensar o papel do newsletter e a verdadeira função dele, até porque tirá-lo de circulação seria como descartar uma oportunidade de falar com o seu mercado. Não há dúvidas de que o newsletter precisou ocupar outro lugar, tornar-se mais atrativo, dinâmico e utilitário. Foi necessário acompanhar as mudanças e, além de usar e abusar de recursos virtuais, transformar o material em um importante caminho para contar o que você tem feito e também para levar o o público para o site da sua empresa, chamar a atenção para um evento, para um produto etc.


Da mesma forma os blogs precisaram ser repensados. Muitos acharam que eles perderiam a força diante do crescimento das mídias sociais. Mas, no entanto, aqueles que transformaram os blogs em aliados das mídias sociais, adaptando o conteúdo e oferecendo as informações mais concretas, objetivas e diretas, aumentaram o alcance. Ou seja, é preciso, mais do que nunca, tentar atender as expectativas de quem passou por sua página no Instagram, por exemplo, e chegou até ali para se aprofundar no assunto mencionado. O blog não pode ser cansativo e superficial, mas, ao contrário, ele tem que oferecer o conteúdo que não cabe nas mídias sociais e, desta forma, se tornar interessante e útil para o leitor. A partir do blog é que muitas empresas podem fechar negócios, concretizar vendas, se aproximar de seus clientes, inspirar parcerias, entre outros.


O WhatsApp é outro exemplo. A ferramenta deu agilidade aos contatos de trabalho, mas é preciso ter muito cuidado ao usá-lo, pois há uma linha bem fina entre facilitar a comunicação e se tornar invasivo. Há assuntos que podem sim ser tratados via uma mensagem rápida pelo WhatsApp, já outros, o bom e velho e-mail continua sendo a melhor opção. E o e-mail marketing, você ainda utiliza esse recurso? Se você parou de usar, você pode rever a sua decisão, desde que transforme o e-mail marketing em algo produtivo e não naquela mensagem desinteressante que apenas lota a nossa caixa.


Você precisa se preocupar, e muito, com a qualidade da informação que está enviando para a sua lista de contatos. Primeiro, é importante que esta lista seja selecionada previamente para ampliar a margem de acerto. Você precisa ter certeza (ou quase certeza) de que a mensagem está indo para um destinatário que vai se interessar pelo seu produto, sua campanha etc. Em seguida, use uma linguagem atraente, moderna e adequada ao seu cliente, porque só assim ele vai corresponder às suas expectativas. Parece estranho, mas hoje o excesso de informação se tornou um concorrente, pois muitos estão cansados de receber tanta propaganda, proposta, notícia, solicitação, convite etc. e não dão conta de selecionar o que vai ser útil ou não.


Portanto, é preciso ser estratégico para não cair no lugar comum e perder a chance de chegar no seu cliente de forma positiva. Todas as ferramentas têm função e podem se transformar em um caminho para levar o seu cliente até onde você quer que ele vá. Só não esqueça que todas elas precisam ser bem utilizadas para que atendam os objetivos propostos. Caso contrário, o efeito tem muitas chances de ser negativo.



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